Aqui me entrego a mais intima tortura
Por não ser teu primeiro amor
O amor que se entrega a candura
Dos seus olhos extraiu o esplendor
E hei de banir o sentimento que é bruma
Enquanto eu vislumbro o teu amor '
A quem se interessar
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Tenho fé no amor que deposito
No seio latente de amor
E para todos assim eu grito
Que amar-te, curou-me a dor
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No grande mistério profundo
Que nas estrelas hei de encontrarDescobri um novo mundo
Onde não preciso te amar
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Sendo assim, em teus braços deleito
Atraído por seu perfume de jasmim
Lapidando este amor ao peito
Para que não mais te roubem de mim
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Sou o homem escondido nos versos
Que a noite eu hei de comporPara te amar e não menos
Cantar em teus ouvidos canções de amor
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E eu que canto o amor
Sentado a beira do mar
E digo adeus aquela dor
Que tive por te amar
Sentado a beira do mar
E digo adeus aquela dor
Que tive por te amar
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Rahvi Costa
domingo, 30 de janeiro de 2011
Soneto de lembranças
Lembranças chegam juntas a um céu estrelado
Lembranças chegam juntas a um céu estrelado
A insônia o transforma em um homem abatido
És notável que teve um dia longo, sofrido
Em silêncios crônicos sem alguém ao lado
Fraco o suficiente para tirá-la do pensamento
Já não suporta cenas de amores perfeitos
Com espinho em mãos o fere ao peito
As lembranças que se esvaem ao vento
Um homem, que sempre senta a beira do lago
E chora pelo amor lapidado ao peito
Que luta contra a repulsa do coração amargurado
E este homem, ainda é capaz de vê-la florir
Em um vulto que vagueia um coração errante
Sem pretensão em fazê-lo sorrir
Rahvi Costa
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